Clínica de Recuperação em Palmas tem o principal objetivo de proporcionar bem-estar e qualidade de vida, buscando a modalidade que melhor se encaixa em cada caso, o que contribui efetivamente para o sucesso da recuperação do dependente e para o retorno a uma vida produtiva na família, no trabalho e na sociedade. Jovens de 15 a 17 anos, adultos de 18 a 59 anos e idosos de 60 a 79 anos do sexo masculino e feminino.
A partir das idades citadas acima, do sexo masculino e feminino, com quadros de transtornos de abuso/compulsão de drogas lícitas ou ilícitas e suas respectivas consequências danosas, bem como de co-morbidades psiquiátricas correlacionadas ao diagnóstico toxicomaníaco.
Identificação do Projeto da Clínica de Recuperação em Palmas
- Nome: Projeto Terapêutico – Clínica de Recuperação Palmas
- Autor: Péricles Carvalho Passos
- Público-alvo: Jovens de 15 a 17 anos, adultos de 18 a 59 anos e idosos de 60 a 79 anos do sexo masculino e feminino.
Equipe de Profissionais de Saúde:
- Ivano Gomes P. da Silva – Psiquiatra (CRM GO – 6654).
- Thiago – Clínico Geral (CRM GO – 19532).
- Péricles Carvalho Passos – Psicólogo e Psicanalista; Mestrando em Psicologia pela UFG; Especializando em Saúde Mental e Dependência Química Juvenil e Adulto (CRP 09/010556).
- Vanessa Da Costa Luz Santos – Graduada em Enfermagem (COREN 728.776).
- Paulo Roberto da Silva – Técnico em Enfermagem (COREN 776.850).
- Cleomar da Silva Borges – Terapeuta Holístico em Dependência Química.
Equipe de Gestão e Disciplina:
- Thalysson da Silva – Gestor Administrativo.
- Paulo Roberto da Silva – Coordenador.
- Eurismar Alves Santana – Coordenador e Segurança.
Uma Atenção Especializada em Dependência Química/Alcoólica:
Em 1964, a Organização Mundial de Saúde (OMS)) postulou que dependência química não tem como característica essencial a tolerância ou a dependência física, mas o consumo compulsivo de drogas, isto é, a pressuposição de uma alteração mais comportamental do que metabólica. Hoje em dia, a revista American Psychiatric Association (APA), sistema diagnóstico mais influente para distúrbios mentais, define a dependência química (vício) como um agrupamento de sintomas indicando que o indivíduo continua a usar uma determinada substância apesar de ter consciência de que ela está lhe trazendo danos.
Atualmente, a avaliação de um paciente na clínica de recuperação em Palmas, envolvido em alterações comportamentais decorrentes do uso de substâncias psicoativas, é realizada levando em conta várias dimensões:
Avaliação Física e Histórico de Problemas de Saúde:
- Avaliação de peso, sinais vitais, integridade física, resposta a estímulos sensoriais, disposição física, distúrbios de alimentação e sono, necessidades fisiológicas.
- Histórico de problemas de saúde, presença de ferimentos e dores, tolerância ou alergia a medicações.
Avaliação Psiquiátrica:
A clínica em Palmas avalia a presença de transtornos mentais associados e a necessidade de medicação específica para dependência química/alcoólica ou conforme o quadro clínico diagnosticado pelo CID 10.
Avaliação Neurológica:
Avalia a presença de alterações cognitivas. Na Clínica de Reabilitação em Palmas, não é uma avaliação obrigatória, mas todo profissional deve considerar a presença de alterações cognitivas entre usuários de álcool e outras drogas.
OBS: Quando necessário, o psicólogo responsável também auxilia por meio de aplicações de testes cognitivos para avaliar possíveis prejuízos e se há quadro de demência instalada em casos específicos.
Introdução:
Os transtornos mentais são agravos de saúde altamente prevalentes na sociedade atual. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), transtornos mentais como depressão, abuso de álcool, transtorno bipolar e esquizofrenia se encontram entre as 20 principais causas de incapacidade. Fato pelo qual a ocorrência de internações tem sido um recurso necessário de acordo com a lei 10.2016 e 13.840/19, uma vez que outros serviços de atenção secundária à saúde não são suficientes.
Em vista da emergência por práticas de tratamento e saúde mental que sejam eficazes, é lícito afirmar que qualquer proposta institucional que ofereça algum tratamento em saúde mental atualmente precisa de uma equipe multidisciplinar e projeto de tratamento que funcione por meio de etapas, que seja essencialmente humanizado, tenha uma visão holística e que considere o sujeito em sua integralidade, com respeito à sua raça, cultura, cor, sexo, subjetividade e etnia.